Pular para o conteúdo principal

PROGRAMAÇÃO #MASMTEMCASA (29 DE JULHO Á 02 DE AGOSTO)


        O Museu de Arte Sacra convida a todos para participar do #MASMTEMCASA, um projeto que engloba lives e conteúdos informativos para você vivenciar e conhecer o museu sem sair de casa. As lives contam com a participação de convidados especiais com temas relacionados a educação, história, arte, arquitetura e patrimônio.
       Esta semana os convidados das lives irão abordar temas dentro do universo da museologia e educação patrimonial. Lembrando que agora as nossas lives são transmitidas simultaneamente no Instagram (@museudeartesacramt), no canal do MASMT no Youtube e pela página do Facebook. Na quinta teremos o “Você Sabia?” sobre a padroeira das avós, que comemoramos o seu dia no último domingo. E no final da semana mais um conto do Desafio #ContoDaMInhaCidade.

Confira a Programação das lives #MASMTEMCASA desta semana:
        A proposta desta live consiste em discutir a potencialidade da realização de pesquisas em museus. A abordagem será sobre questões que articulam antropologia, história da arte, da igreja católica e do patrimônio cultural no Brasil a partir da experiência de investigação da convidada sobre a trajetória de objetos originalmente concebidos para fins rituais e que posteriormente foram deslocados para locais de guarda e exposição, tais como museus e casas de colecionadores.
Dra. Lilian alves gomes - Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio De Janeiro, onde também obteve o mestrado. Realizou estágio (bolsa doutorado sanduíche) na École Pratique des Hautes Études e participou do Seminário Internacional de Verão de Museologia da École du Louvre. Sua tese de doutorado intitulada “A peregrinação das coisas: trajetórias de imagens de santos, ex-votos e outros objetos de devoção” recebeu o primeiro lugar do prêmio Sílvio Romero, concedido pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular - CNFCP / IPHAN e foi indicada pelo programa de pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional para o prêmio Capes de teses. Atualmente é pesquisadora do Centro de Estudos Sociais aplicados da Universidade Cândido Mendes e pesquisadora colaboradora do grupo de estudos sobre Políticas de Preservação do Patrimônio Cultural da UNIRIO, sob a coordenação das professoras Márcia Chuva e Leila Aguiar. Possui experiência em ensino presencial e semi-presencial (Antropologia, Sociologia e Patrimônio Cultural); elaboração de pareceres técnicos e assessoria ad hoc em projetos culturais (para órgãos de cultura); consultorias envolvendo levantamento e análises de dados qualitativos. Atua principalmente nos seguintes temas: patrimônio cultural; museus e exposições; arte e cultura; religião, objetos e espaço público; subjetividades contemporâneas.

      A live irá apresentar um panorama da pesquisa de tese “Festas de encantarias: as religiões afro-diaspóricas e afro-amazônicas, um olhar fratrimonial em Museologia”, que busca através de um olhar epistêmico para com as culturas afro-diaspóricas. Abordando os conceitos de Museologia das Encruzilhadas, com as concepções exusíacas, e o conceito de fratrimônio, como uma alternativa viável para abordagens sobre as concepções patrimoniais, e o Projeto de Extensão do Museu Virtual Surrupira de Encantarias Amazônicas da UFPA, pensando questões decoloniais, de gênero e antirracistas.
Dr. Diogo Jorge de Melo - Professor do Curso de Museologia da UFPA, com doutorado em Museologia e Patrimônio Interinstitucional entre a UNIRIO e Museu de Astronomia e Ciências Afins, "Festas de encantarias: as religiões afro-diaspóricas e afro-amazônicas, um olhar fratrimonial em Museologia". Também é doutor em Ensino e História de Ciências da Terra pela Universidade UNICAMP, com a tese "História das Mulheres na Ciência: narrativa de paleontólogas (1950-2010) do Departamento Nacional de Produção Mineral, Rio de Janeiro". Mestre em Geologia (2007) pela UFRJ, com a dissertação "Significado Paleoambiental da fauna preservada na Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP". Graduado em Museologia pela UNIRIO, em Ciências Biológicas com ênfase em Biologia Ambiental pelo Centro Universitário da Cidade e atualmente está cursando a Licenciatura em Artes pela UNIPLENA. Especializado em Relações Étnico-Raciais e Educação pela CEFET; Gestão no Setor de Petróleo e Gás (2009) pela Universidade Cândido Mendes; Paleopatologia (2004) pela Escola Nacional de Saúde Pública FIOCRUZ; Ensino de Ciências e Biologia (2005) pela Universidade São Judas Tadeu. Realiza pesquisas com Museologia (Teoria Museológica), História da Ciência (Museologia, Geociências/Paleontologia), abordando questões Decoloniais, de Gênero e relações étnico-raciais.
        Ao compreendermos o Plano Museológico como um instrumento de planejamento de todas as ações do museu, identificamos o seu papel estratégico na consolidação e desenvolvimento destas instituições. Diante do quadro pandêmico que vivemos, verificamos que os museus que possuem um planejamento estruturado, conseguem passar com mais estabilidade pelos períodos de crise.
Marcio Rangel - Museólogo, Pesquisador Titular do Museu de Astronomia e Ciências Afins – MAST/Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI; Professor Adjunto da Escola de Museologia e do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio – UNIRIO. Avaliador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP/MEC para graduações em museologia. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.




Comentários